O Brasil foi aceito oficialmente nesta sexta-feira (24) como membro do CERN (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear), que opera o mais potente acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider.
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Entre os benefícios da participação do Brasil na organização estão oportunidades para a indústria nacional, a cooperação com o Sirius, o acelerador de partículas brasileiro, transferência de conhecimento e popularização e difusão da ciência.
O CERN conta com 23 países membros e, desde 2010, estendeu a possibilidade de países não europeus se tornarem membros associados.