Segundo a Organização Meteorológica Mundial, neste mês de outubro o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida atingiu o seu maior tamanho nos últimos anos.
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De acordo com a organização, que é uma agência da ONU, o buraco começou a crescer rapidamente em agosto e atingiu um tamanho de 24 milhões de quilômetros quadrados no início deste mês.
O resultado negativo vem um ano depois do registro de um dos menores buracos na camada de ozônio já registrados, o que segundo a organização foi provocado por condições meteorológicas bem específicas.
Nas estimativas atuais, a camada de ozônio da Antártida deve voltar para os níveis pré-1980 apenas por volta de 2060.