Cientistas fazem avanços significativos para a “ressuscitação” do extinto Tigre da Tasmânia com genoma inédito e RNA isolado (Instagram / @itiscolossal)
A Colossal Biosciences anunciou avanços significativos na busca pela ressuscitação do tigre da Tasmânia, um marsupial carnívoro extinto.
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Utilizando um crânio de thylacine bem preservado, os cientistas montaram o genoma mais completo da espécie até agora e conseguiram isolar longas cadeias de RNA de um espécime com 110 anos, o que fornece uma base detalhada para reintroduzir o tigre em seu habitat nativo na Austrália.
A empresa tem colaborado com o Laboratório de Pesquisa de Restauração Genética Integrada de Thylacine (TIGRR) da Universidade de Melbourne desde 2022 para trazer de volta essa espécie, que foi caçada até a extinção em 1936. Com os novos dados, os pesquisadores têm um plano mais claro para ressuscitar o tigre e garantir sua sobrevivência no ambiente natural.
Além do tigre da Tasmânia, a Colossal também está explorando a possibilidade de ressuscitar outras espécies extintas, como o mamute lanoso e o dodô. O foco atual é usar tecnologia de edição genética em um genoma de thylacine preservado para criar um embrião e restabelecer a espécie na ilha da Tasmânia.
Pesquisadores de diferentes partes do mundo também estão se dedicando a entender melhor o tigre da Tasmânia. Cientistas suecos conseguiram sequenciar RNA de um animal preservado em um museu, o que representa um marco na isolação de material genético de espécies extintas.
Embora a “desextinção” não tenha sido o objetivo inicial desse estudo, uma melhor compreensão do DNA do tigre da Tasmânia pode abrir portas para sua ressuscitação futura.
Fonte: USA Today | Foto: Instagram @itiscolossal | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial