A probabilidade de ser infectado pelo novo coronavírus diminui em 65% após a primeira dose das vacinas da Pfizer/BioNTech ou da AstraZeneca/Oxford. É o que informa um estudo realizado pelo Office for National Statistics e pela Universidade de Oxford, ambos no Reino Unido.
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Segundo o estudo, divulgado em pré-publicação nesta sexta-feira (23) e que envolveu um grupo de mais de 370 mil pessoas avaliado entre os dias 1º de dezembro de 2020 e 3 de abril deste ano, as inoculações tanto com a vacina da Pfizer quanto com a da AstraZeneca foram tão eficazes em indivíduos com mais de 75 anos e/ou em pessoas com problemas de saúde latentes, quanto em pessoas mais novas e/ou mais saudáveis.
Ainda segundo o estudo, 21 dias após a primeira dose das duas vacinas, as taxas de infectados com sintomas da covid-19 caiu 72%, enquanto a de pacientes assintomático teve uma retração de 57%. A investigação foi mais além: uma segunda dose da Pfizer pode proteger até 90% contra a infecção pelo vírus.
A aplicação das duas doses com a vacina da Pfizer aumentou mais a proteção, reduzindo as infecções sintomáticas em 90% e as assintomáticas em 70%. Essa análise não foi feita com pessoas que receberam as duas doses da AstraZeneca, já que ela foi aprovada mais tarde e ainda não é possível avaliar o impacto da segunda dose na imunização da população.