No fim de semana, Donald Trump compartilhou em sua conta do Truth Social imagens geradas por inteligência artificial, alegando falsamente que Taylor Swift e seus fãs estariam apoiando sua candidatura presidencial de 2024.
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Entre as imagens da postagem, estava um cartaz editado com a mensagem “Taylor quer que você vote em Donald Trump” e várias fotos de fãs fictícios vestindo camisetas com a frase “Swifties For Trump“.
“Eu aceito!“, escreveu o Trump na legenda da publicação no Truth Social, que embora tenha uma imagem real, conta com a sua maioria criadas por IA.
Com a nova legislação em vigor, o uso de imagens geradas por IA em campanhas políticas pode ter implicações legais significativas, especialmente quando essas imagens distorcem a aparência de celebridades. Noah Downs, advogado de propriedade intelectual, observou o aumento de endossos falsos gerados por IA e alertou sobre a necessidade de proteção legal contra essas práticas.
A Lei ELVIS, recentemente assinada no Tennessee, oferece algumas proteções contra imitações não autorizadas de obras de artistas, mas ainda não há precedentes claros sobre sua aplicação em casos como o de Trump. Esta lei é focada principalmente em áudio gerado por IA que pode imitar a voz de um artista, e a aplicação dessa lei para imagens ainda é incerta.
Avi D. Kelin, especialista em direito político, expressou dúvidas sobre a aplicabilidade da Lei ELVIS para imagens e sugeriu que questões relacionadas a deepfakes e endossos falsos podem eventualmente ser uma preocupação federal. No entanto, a Comissão Federal de Eleições ainda não parece disposta a criar novas diretrizes para comunicações políticas geradas por IA.
A grande influência cultural de Taylor Swift é considerada significativa, já que apoio da cantora a um candidato pode ter um impacto considerável em uma eleição apertada. Vale destacar Taylor chegou a criticar Donald Trump e apoiar Joe Biden nas eleições de 2020.
Fonte: Page Six e TechCrunch | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.