O Google revelou nesta terça-feira (30) alguns dos recursos que a empresa pretende implantar no Maps, o serviço de mapas da empresa, até o fim deste ano.
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Uma das novidades é a rota sustentável, que será calculada usando fatores como a inclinação da via e o trânsito. Sempre que o horário estimado de chegada foi semelhante ao da melhor rota tradicional, o Google Maps vai escolher aquela que tiver a menor emissão de CO2. Já nas rotas em que a opção mais sustentável resultar em um atraso significativo, será dada a opção do usuário com base na comparação entre a pegada de carbono dos dois caminhos.
Outra novidade será o Live View, recurso de realidade aumentada que vai permitir a navegação em espaços fechados como aeroportos, shoppings e estações ferroviárias. A função será oferecida incialmente em algumas cidades americanas, com previsão de implantação em um futuro breve também nas cidades de Tóquio (Japão) e Zurique (Suíça).
O Google Maps vai estrear também duas novas camadas de informação, com dados fornecidos por parceiros sobre a previsão do tempo e também da qualidade do ar. A previsão estará disponível globalmente nos próximos meses, enquanto a qualidade do ar será implantada inicialmente nos aplicativos usados nos Estados Unidos, Índia e Austrália.
Outros recursos
O serviço de mapas do Google irá exibir numa mesma tela de rotas a estimativa de tempo de chegada em todos os modais de transporte. De olho na demanda criada pela pandemia, o app vai passar a fornecer também informações sobre horários de funcionamento do delivery e taxas de entrega. Já o assistente virtual da empresa passará a ser integrado ao Maps.