Um estudo internacional envolvendo mais de 130 mil mulheres de 191 países com o objetivo de entender a relação das mulheres com sexo e tecnologia, apontou que 57,7% delas já praticou o “sexting”, nome dado à troca de conteúdo erótico de forma digital.
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Divulgado na revista Plos One, o estudo foi realizado pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana (Estados Unidos), e pela Clue, uma empresa de saúde feminina com sede na Alemanha.
De acordo com a pesquisa, as mulheres de países com maior desigualdade de gênero tem quatro vezes mais chances de se dedicarem ao sexting do que países com sociedades mais abertas e igualitárias.
Entre as razões apontadas pelas entrevistadas para usar a tecnologia no sexo, 11% delas disseram que o objetivo é melhorar o relacionamento amoroso. Para elas, a tecnologia ajuda a fazer com permaneçam conectadas a um parceiro que não podiam ver pessoalmente (5%); facilita a exploração de novas experiências sexuais, como novos brinquedos ou posições (3,6%); e auxilia a aprender o que seu companheiro acha excitante (3,4%).