De acordo com a Justiça dos Estados Unidos, a Meta, empresa de Mark Zuckerberg, estaria priorizando a contratação de funcionários estrangeiros para pagar salários mais baixos.
+ Homem chinês perde US$ 27 mil em golpe envolvendo mulher gerada em IA
+ Turista fica boquiaberta após descobrir que WhatsApp e FaceTime estão bloqueados em Dubai
Segundo uma reportagem da Reuters, o caso, que foi trazido à tona pela juíza Laurel Beeler, de São Francisco, pode fazer com que a dona do Facebook, WhatsApp e Instagram enfrente uma ação judicial.
Três cidadãos americanos citados por Beeler ameaçaram entrar com um processo contra a Meta, acusando a empresa de se recusar a contratá-los mesmo com suas altas qualificações.
São eles o cientista de dados Qun Wang, a engenheira de software Ekta Bhatia e o trabalhador de TI Purushothaman Rajaram, que alegaram que se candidataram a várias vagas na Meta entre 2020 e 2024, mas foram rejeitados devido à “preferência sistemática” da empresa por portadores de visto.
“Estamos esperançosos de que o processo ajude a remediar o favoritismo em relação aos trabalhadores com visto que é comum na indústria de tecnologia. Abordar completamente a questão exigida será execução adicional ou reforma legislativa”, disse o advogado Daniel Low em um e-mail.
Em uma nota, a Meta disse que as alegações são infundadas e que vai se defender “vigorosamente”. contra as acusações. Vale lembrar que, em 2021, a Meta fez um acordo para pagar mais de US$ 14 milhões por alegações semelhantes feitas pelo governo dos EUA.
Foto e vídeo: Unsplash. Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.