Os aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio de Janeiro) passam a ser os primeiros no Brasil a dispensar a apresentação do cartão de embarque e da identidade, substituídos pela biometria.
+ Primeiro Airbus ACH160 é entregue para cliente brasileiro
+ Argentina incorpora Embraer Tucano modernizado
+ Vídeo: Embraer revela detalhes do seu novo turboélice
O processo de implantação da tecnologia deve ser concluído ainda neste mês. Quando a funcionalidade estiver disponível, os viajantes que estiverem em voos com embarques biométricos e optarem pelo uso da tecnologia só precisarão da imagem de seus rostos para fazer check-in e acessarem salas de embarque e aeronaves.
Cada empresa aérea poderá adotar procedimentos próprios para o cadastramento biométrico e validação do passageiro. Inicialmente, para usar o sistema, o usuário deve dispor de documento biométrico válido (CNH digital ou título de eleitor digital); passagem aérea e acesso ao canal de cadastramento e validação biométrica da companhia aérea.
Por meio do canal, no momento do check-in ou após a sua realização, o passageiro realizará a validação biométrica associada a seu voo. Executada essa ação, de forma digital, e sendo validado o cadastro, o passageiro estará apto a usar o sistema biométrico para o respectivo voo.
Na entrada da sala de embarque, totens farão a leitura biométrica da face, consultando a base do governo e verificando o cadastro do passageiro e a existência do cartão de embarque válido. Aprovada a biometria, o passageiro fica autorizado a ingressar no local. A segunda etapa ocorrerá no portão de embarque, no momento de ingresso na aeronave.
Além dos voos da ponte aérea, passam a se beneficiar da tecnologia os passageiros de outros voos domésticos partindo desses aeroportos.
