No caso de um acidente nuclear ou ataque nuclear, o iodo radioativo é uma das primeiras substâncias que escapam. Ele pode ser absorvido pelo ar, alimentos e até mesmo pela pele, e é armazenado naturalmente na tireoide.
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O iodo radioativo é cancerígeno e ataca as células do tecido desta glândula.
O iodeto de potássio também se armazena na tireoide. Quando administrado em comprimidos de altas doses, a glândula fica sobrecarregada e não consegue mais absorver iodo – mesmo o radioativo.
Se o iodo bom for administrado de forma suficiente, não haverá, portanto, espaço na tireoide para o iodo radioativo. Ao não conseguir se acumular na glândula, a substância é eliminada pelos rins.
Os comprimidos de iodo, no entanto, não protegem contra outras substâncias radioativas. É inútil tomá-los de forma preventiva, ou seja, antes de um acidente nuclear, pois a tireoide armazena o mineral apenas por um determinado período. A ingestão desnecessária deste mineral em doses elevadas pode ser até perigosa. Existem casos na Alemanha, muitas pessoas já sofrem de hipertireoidismo pelo excesso de iodo.
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