

Uma organização sem fins lucrativos americana fez um alerta para as supostas tecnologias russas e chinesas que poderiam interromper o funcionamento dos satélites Starlink.
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As informações foram divulgadas em um relatório da ONG Secure World Foundation (SWF) do início do mês. Segundo eles, o principal problema é o uso da tecnologia da SpaceX pela Ucrânia, que está usando os satélites como principal fonte de acesso à internet durante os conflitos com a Rússia.
Além de fornecer conectividade para os cidadãos, os satélites da Starlink também estão sendo usados pelos militares. No entanto, diversos casos de perdas de sinal foram relatadas desde o ano passado, o que está afetando as operações das tropas ucranianas.
Segundo o documento, as interrupções podem ser atribuídas à Rússia, que possuiria “diversos mecanismos” para interromper os satélites da Starlink que estão operando acima do território da Ucrânia, e que outros países também estariam sendo afetados.
O principal recurso seria o Tobol, de acordo com o relatório, uma ferramenta que foi originalmente criada para proteger os satélites da Rússia e agora estaria sendo usada com outro propósito. Moscou também estaria utilizando a Kalinka, capaz de detectar e causar interferências nos sinais dos satélites Starlink, dificultando as operações ucranianas com drones.
O relatório da SWF também revelou que a China também estaria investindo em tecnologias similares. Segundo eles, a China utiliza submarinos com mastros retráteis equipados com laser, que então são usados para atirar sinais de interferência até a órbita da Terra.
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