As senhas são uma das barreiras para impedir que criminosos ou pessoas má intencionadas tenham acesso a informações sensíveis como dados bancários e informações profissionais e pessoais.
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Mesmo assim, muitas pessoas acabam sendo displicentes ao criar essas palavras de segurança, o que facilita em muito a vida dos criminosos digitais. Confira a seguir uma lista com dicas preparadas pela empresa de segurança digital Kaspersky para avaliar o nível de segurança das senhas.
Se você se identificar com elas, é um bom negócio correr para mudar as suas. Use senhas com letras, números, símbolos e variações em maiúsculo e minúsculos.
Cinco sinais de que as suas senhas são fracas
1. Senha reciclada
Reutiliza a mesma senha para mais de uma conta? Esta prática deixa o usuário vulnerável, pois basta o hacker descobrir um código para ter acesso a todos os serviços da vítima.
Realizar pequenas variações, como “Paris1”, “Paris2”, “Paris3”, também não é o ideal, pois os criminosos testam esse tipo de mudança quando não conseguem ter sucesso na primeira tentativa.
2. Senha velha
Não se lembra a última vez que trocou todas as suas senhas? O ideal é que elas sejam alteradas a cada 90 dias.
3. Informações comuns
Suas senhas são comuns ou usam informações pessoais que podem ser adivinhadas com facilidade?
Data de aniversários, nomes dos animais de estimação ou times esportivos podem parecer ser boas ideias para criar senhas, mas essas informações são constantemente compartilhadas nas redes sociais e por isso não devem ser usadas.
4. Vazamentos de dados
Ficou sabendo de um vazamento de dados de algum serviço que você usa?
Como consequência, todos os usuários da plataforma passaram a ficar vulneráveis. Quando casos como este acontecem, é necessário alterar a senha imediatamente.
5. Autocompletar
Suas senhas estão salvas no navegador, bloco de notas ou no computador/notebook? As funções de autocompletar e “salvar minhas credenciais” facilitam o acesso aos serviços e plataformas.
O problema é que se há um acesso não-autorizado no dispositivo (uma infecção por malware, por exemplo), os criminosos verificam se há senhas salvas para poder realizar fraudes.